1º Censo da Advocacia Pernambucana é apresentado durante o Colégio de Presidentes das Subseccionais de Pernambuco
Com o objetivo de uma atuação mais forte e sintonizada com a advocacia pernambucana, a OAB e CAAPE realizaram o primeiro Censo da Advocacia Pernambucana. O projeto, iniciado ano passado, foi apresentado durante o Colégio de Presidentes das Subseccionais de Pernambuco, que aconteceu nesta quarta-feira (11.05), na sede da OAB Pernambuco.
O Censo traz um mapeamento mais detalhado da advocacia pernambucana sobre aspectos sócio econômicos, raça, gênero, cor, trajetória, formação acadêmica, formação profissional, entre outros. “Através desse importante panorama que nos fornece subsídios suficientes, podemos conhecer melhor o perfil das nossas advogadas e advogados, as necessidades e criar políticas cada vez mais assertivas", comenta a presidenta da CAAPE, Anne Cabral.
A Secretária Geral da CAAPE, Juliane Lima, à frente do projeto, reforça a importância do censo. “O censo da advocacia pernambucana nos permite criar ações estratégicas mais direcionadas para cada segmento, principalmente avaliar os pontos que podemos intensificar ainda mais nossa atuação em assistência que irão beneficiar toda a advocacia”, pontua.
Para o presidente da OAB Pernambuco, Fernando Ribeiro Lins, esse é um momento importantíssimo para a advocacia. “Estive a frente desse projeto quando ainda era presidente da CAAPE e é uma imensa satisfação lançar o Censo para a advocacia pernambucana que nos permite conhecer melhor o perfil e as necessidades dos advogados e advogadas ligados à seccional”, explica.
Além disso, o censo colheu dados importantes sobre o impacto da pandemia na vida das advogadas e dos advogados.
O processo aconteceu por meio de um questionário on-line sob a responsabilidade da empresa contratada para o projeto, a Oxy Social, utilizando as medidas de segurança previstas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e garantindo a confidencialidade dos dados pessoais. “Nosso trabalho de pesquisa seguiu rigorosos processos metodológicos para garantir a fidedignidade dos dados, bem como o sigilo e a confidencialidade dos dados pessoais dos respondentes”, explica Rafael Sales, sócio da empresa e coordenador responsável pela pesquisa.
